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Mostrando postagens de janeiro, 2014

EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES E A INVERSÃO ANTROPÓLOGICA: UM OLHAR PARA ALÉM DOS PARADIGMAS CIENTIFICOS

EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES E A INVERSÃO ANTROPÓLOGICA: UM OLHAR PARA ALÉM DOS PARADIGMAS CIENTIFICOS Hoje publico um rascunho do artigo em construção que está intitulado em A Evolução das Espécies e a Inversão Antropológica: Um Olhar Para Além dos Paradigmas Científicos e Criacionistas. Minha proposta nesse artigo é mostrar outras perspectivas, outros pontos de vistas sobre a origem da humanidade, diferentemente das explicações religiosas ( criacionismo ) e das teorias científicas ( evolucionismo e outras). Para isso, trago para dentro da nossa discursão uma das teorias Yanomam i sobre o surgimento do homem (ser humano). Os primeiros rascunhos deste artigo surgiram ainda quando eu fazia a pesquisa de campo no rio Marauiá entre os yanomami do noroeste do Amazonas durante os estudos do mestrado. eu no dia-a-dia do xapono (período de reahu /festa) Para ampliar os horizontes da proposta colocaremos uma síntese das duas vertentes mais conhecidas atualmente a cerca do surgim

Nota de Apoio do Corpo Discente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas aos Povos Indígenas do Sul do Amazonas

Os meus colegas de antropologia estão se mobilizando a um tempo para se posicionar a respeito do caso dos indígenas da  etnia tenharim. Por isso, decidi compartilhar e divulgar aqui em nosso blog esse movimento. Nota de Apoio do Corpo Discente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas aos Povos Indígenas do Sul do Amazonas Os povos indígenas da região do Rio Madeira trazem em suas trajetórias a marca da histórica perseguição desenfreada ao longo dos processos de ocupação da Amazônia. Trata-se de atos de genocídio que culminaram na perda de territórios e na dizimação de milhares de vidas. Uma atualização deste processo – de investida contra os grupos indígenas da região do Rio Madeira – tem se mostrado a partir da emergência de manifestações violentas de desrespeito aos direitos indígenas e apontam para inúmeras tentativas em reverter direitos já estabelecidos na Constituição, como no “capítulo VIII, artigo 231, onde é conferida à

Voltei!

Anauê, xe iru guê! Voltei! Depois de um longo período sem postar nada e com o nosso blog praticamente parado, parecia que o blog tinha morrido... Muita calma nessa hora! Antes de Postar os nossos novos textos, gostaria de desabafar um pouco sobre as dificuldades de escrever... assuntos pra partilhar tenho muitos, mas... falta tempo (apesar de amar a antropologia, de ser um antropólogo, não estou atuando profissionalmente na minha área, trabalho na rede de ensino básico, no ensino médio, para ser mais preciso) e a escola consome praticamente todo o meu tempo e o salário Oh! Como o salário é baixo além de puxar as 40h ainda trabalho durante a noite, como tutor do Curso de Artes Visuais na UAB... por ai, vcs percebem que fica difícil se dedicar tanto na produção textos, como em fazer leituras... mas vou fazer um esforço, pois além de divulgar a antropologia, a linguística e a cultura, Xe mba’e é um lugar onde me sinto realizado como antropólogo e acredito que também é um bom l